sexta-feira, 16 de novembro de 2007

Os anônimos do Parque do Imigrante

Eles estão em todos os lugares fazendo com que tudo dê certo na Festa das Rosas. Nem bem os portões de acesso do Parque do Imigrante são abertos às 11h, e eles lá estão cuidando da infra-estrutura. Os 950 voluntários atuam em diferentes setores: bilheterias, estacionamentos, coleta seletiva de lixo, apoio logístico em camarins, palcos e na manutenção, limpeza e segurança.

Boa parte recebeu treinamento para orientar os visitantes sobre localização de estandes, pavilhões e palcos, praças de alimentação e sanitários. Também sabem informar a programação do dia ou como proceder em caso de emergência. Em caso de dúvida recorrem aos coordenadores específicos de cada área. “É natural, já que o Parque se torna uma pequena cidade. Para isso é preciso ter organização a fim de que não falte nada”, diz o coordenador geral Deoclécio Grippa da Silva.

A estudante Francielli Diniz, 15 anos, trabalha diariamente das 14h30 às 18h no estande de comercialização de rosas do Parque. “Adoro trabalhar com flores. Isto foi um estímulo a minha família que voltou a cultivar rosas, depois que fiz o curso de 20 horas para trabalhar durante o evento”, revela. Estudante do magistério, Francielli pretende levar o aprendizado para dentro da sala de aula. “Foi bom porque aprendi muitas coisas que desconhecia sobre a História de Sapiranga. Também é importante porque quando perguntam algo da tua cidade, você está preparada para responder”, disse.

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